O site Patrulha News desmente a matéria publicada pelo site Mídia Clara, intitulada "Paciente deixa rastro de sangue ao fugir do hospital municipal". A notícia falsa alegava que o paciente estava agressivo e assustando pessoas no hospital, o que não corresponde à realidade.
João Tavares, assessor parlamentar e jornalista de Água Clara, esteve no hospital para solicitar uma cópia de seu prontuário médico após ingerir, por engano, 6mg de clonazepam. Segundo a anamnese médica, João apresentava sonolência e confusão mental, sem qualquer agressividade.
A irresponsabilidade do Mídia Clara em publicar tais informações falsas denegriu a imagem de João Tavares, além de causar sérios danos emocionais a ele e sua família. O site ainda divulgou fotos de João aguardando a chegada de seu irmão ao lado do hospital, violando sua privacidade de forma flagrante.
Essa ação imprudente do Mídia Clara vai contra a ética jornalística e fere o Art. 5º, inciso X da Constituição Federal, que assegura a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas. A disseminação de fake news pode ter consequências devastadoras, especialmente em questões de saúde mental.
João Tavares, um respeitado jornalista e assessor parlamentar, foi vítima de uma matéria mentirosa que prejudicou sua reputação profissional e bem-estar emocional e familiar. A falsa acusação e a exposição indevida geraram angústia e sofrimento para ele e seus entes queridos.
Portais de notícias, incluindo E Nove Notícias, repudiaram essa ação do Mídia Clara. João Tavares declarou que irá registrar um boletim de ocorrência contra Carlos Henrique e buscará o Ministério Público para que medidas legais sejam tomadas contra as práticas irresponsáveis do Mídia Clara.