06/03/2023 às 11h16min - Atualizada em 08/03/2023 às 00h00min

Crescente de Empresas Simples de Crédito é uma injeção no sentido do desenvolvimento econômico local

Avaliação é do presidente do Sindisfac-MG, vice-presidente da ABRAFESC e sócio-diretor da Simples Antecipação de Recebíveis, Roberto Ribeiro

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Roberto Ribeiro, presidente do Sindisfac-MG, vice-presidente da ABRAFESC e sócio-diretor da Simples Antecipação de Recebíveis_Crédito Léo Guedes_bx
Cada vez mais, as Empresas Simples de Crédito (ESC) fazem parte do cenário econômico do país, contribuindo para o capital social, quebrando barreiras e levando o crédito a regiões que têm acesso limitado. Nesse sentido, segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Factoring de Minas Gerais (Sindisfac-MG), vice-presidente da Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito (ABRAFESC) e sócio-diretor da Simples Antecipação de Recebíveis, Roberto Ribeiro, essa crescente representa uma injeção no sentido do desenvolvimento econômico do país.

De acordo com levantamento feito pelo Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil Factoring do Estado de São Paulo (SINFAC-SP) em conjunto com a base de dados da REDESIM, neste início de ano, estão em funcionamento 916 ESCs, quantidade 5% superior em relação ao final de janeiro de 2022. Além disso, juntas, elas compõem capital social de R$ 666,9 mil, além de que há ao menos uma ESC em cada estado brasileiro.

Segundo Roberto, esse aumento é explicado por conta da atuação das ESCs. ‘’Elas concedem empréstimos para micro e pequenas empresas, tendo um papel importante no desenvolvimento econômico local, especialmente, em regiões onde o acesso ao crédito é limitado. Uma espécie de inclusão financeira. Além de serem estruturadas de uma forma que permite que ofereçam taxas de juros mais competitivas para os seus clientes’’.

Dessa forma, de acordo com ele, é extremamente positivo ver que o Brasil conta com quase 1000 ESCs. ‘’Representam uma opção interessante para as micro e pequenas empresas que buscam acesso ao crédito, desde que, claro, operem de forma responsável e transparente, respeitando as regulamentações e os padrões de governança aplicáveis. Assim, podem significar um maior acesso ao crédito para essas empresas, que muitas vezes encontram dificuldades para obter financiamento junto aos bancos tradicionais’’.

Por outro lado, Roberto frisa que é importante que haja um equilíbrio entre o crescimento do número de ESCs e a necessidade de garantir a qualidade e a segurança das operações financeiras. ‘’É fundamental que as ESCs sejam devidamente regulamentadas e fiscalizadas pelos órgãos competentes, para que possam operar de forma segura e eficiente, evitando que haja um desequilíbrio nessa relação. Ou seja, garantir a solidez e a sustentabilidade dessas empresas e para proteger os interesses dos seus clientes’’, conclui. 
 
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