07/02/2023 às 13h34min - Atualizada em 08/02/2023 às 00h00min

Relatório do Melhor Escola apresenta valor médio das mensalidades escolares e melhor custo-benefício por estado, em 2023

Variação de valores por região ultrapassa 400%. Estudo engloba instituições desde o berçário até o ensino médio

SALA DA NOTÍCIA Denise Freitas
Banco de imagem Freepick
Maior marketplace educacional do Brasil com foco no Ensino Fundamental e Básico, o Melhor Escola, estreia 2023 com um relatório que vai facilitar as buscas de escolas particulares para todo o Brasil. O estudo reúne, de maneira objetiva, a mensalidade média das escolas e o custo-benefício de escolas privadas de todo Brasil, considerando desde berçário até o ensino médio. Para lançar o relatório de custo-benefício, foram considerados dados de todos os estados do Brasil que possuem mais de 20 escolas parceiras do programa de bolsas, coletados em 23 de novembro de 2022 no site do Melhor Escola e do Quero Bolsa.

 
O estado de Alagoas possui a mensalidade mais barata no ranking de média geral dos estados, ou seja, na somatória de todas as etapas do ensino naquela região, com o valor de R$ 490,00 mensais. Já o Rio Grande do Sul apresenta a mensalidade mais cara ao analisar a média geral, com R$ 1.250,00. A maior discrepância está no nível de ensino berçário, em que a variação chega a 414,08% entre Alagoas (R$ 291,00) e Distrito Federal (R$ 1.496,00). O nível infantil vai de R$ 436,00, também em Alagoas, e atinge a média de R$ 1.315,00 no Rio Grande do Sul. Já o Ensino Fundamental I parte de R$ 445,00 em Pernambuco e vai até R$ 1.201,00 no Rio Grande do Sul, e o Ensino Fundamental II passa de R$ 475,00 no Ceará e Roraima e atinge o valor de R$ 1.342,00 em Minas Gerais. O Ensino Médio, por sua vez, apresenta a média geral mais baixa de R$ 699,00 no Pará e chega a R$ 1.584,00 no Mato Grosso do Sul.
 
Outro ponto avaliado no relatório, o custo-benefício das escolas particulares por estado, foi calculado com base na mensalidade média geral por estado, dividida pela avaliação média estadual, dividido por 100. A régua vai de 1,0 a 4,0, sendo que quando mais próximo do 1,0, melhor o custo-benefício. Ceará se destaca, com 1,2 de custo-benefício, seguido por Alagoas, Paraíba e Rondônia, com 1,4 deste tópico. Os estados que apresentaram o pior custo-benefício foram Rio Grande do Sul (3,4), São Paulo (3,3), seguidos por Distrito Federam e Minas Gerais, com 3,2 cada.

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